Seja você mesmo
O fato dos tempos de hoje estarem necessitando de uma roupagem p/ tudo e todos me sufoca. De fato, pensar que alguém não pertence a nenhum daqueles estereótipos fracos e padrões há de ser agonizante a um mero taxador hipócrita, porém querer impor um uniforme errôneo a todos aqueles que manifestam suas opiniões em seu modo se ser é revoltante.
Venho então, por meio deste documento, mostrar minha ira a todos que durante meus poucos anos de vida me tacharam e me pressionaram p/ uma escolha exata de algo daquilo que a sociedade havia produzido.
Sem condições de ser tão profundo, brilhante, e correto como Karl Marx quando analisou o capitalismo, faço aqui algo apenas superficial, e de uso quase pessoal, crendo apenas na liberdade de expressão, sem sofrer pressão.
Analisando uma mente fria e obsessivamente fraca, vemos o que hoje é chamado de normal. Normal hoje é ser aquilo que expõem para você e obrigatoriamente você deve engolir e isso nada mais é do que uma manifestação do poder de controle duma sociedade opressiva. Ao olhar para o lado, somos diversamente atingidos por fortes ataques da mídia a tentar moldar nossa mente, algo tão sinistramente forte e sagazmente banalizado que faz com que despercebidamente sejamos dia após dias gastos e bitolados da forma que é conveniente à sociedade. E é nesse processo, auto-corrozivo e ironicamente inteligente que se encontram aqueles que se sentem bem ao serem tachados por qualquer um.
Penso que é na ânsia da vontade de ser algo, algo como qualquer imoral que se tem de exemplo desde infância na TV, que pessoas tachadas normais, ou "superiores" são levadas ao voraz consumismo do capitalismo, pois após ser conquistado pela sociedade, a dor da exclusão é insuportável, a tal ponto que faz com que algo simples como um tênis seja elevado a artigo obrigatório, até que então seja esquecido p/ q seja manipulada e veiculada outra oferta que possa continuar a moldar a personalidade do sujeito, e quando questionados argumentam dizendo ser popular o que agrada todos, o que é uma falência estrondosa, pois o que pode fazer uma mente vazia contra a perspicácia de uma maquinação da mídia forte e opressiva? De mãos atadas aceitam o pão paulatino que lhes é dado, e por causa disso se acham felizes e realizados, sem perceber no entanto o que por trás do dito normal está escondido, um jogo sujo e meramente manipulador. Algo que infelizmente não traz bem algum, mas cegados é verdade desde criança pensamos ser justo e normal nos movimentar em função de algo que no fundo não nos agrada apenas para ser normal e aceitável.
Todo esse lixo gera, além de problemas sociais, culturas deformadas, isso é, mentes fracas que por algum propósito tenderam para um lado que não o dito "normal", algo que acontece geralmente por algum tipo de revolta interior ou sentimento de não aceitação inicial e se transforma em ignorância ilógica, não que algum tipo de ignorância seja lógica, mas de certo modo não pode deixar de ser explicável. Fato que não acontece com tais "coisas", não acontece de tal modo, que chega a ser berrante a necessidade afetiva aparente, uma necessidade afetiva contraditória, pois não é de fato afeto que é precisado pela “coisaâ€? mais sim um tipo de aceitação de igual para igual, pois em todas as situações que provavelmente viveu até ali, foi sempre algo inferior e pouco desejado. Com isso, aceita qualquer tipo de resquício de demonstração de afeto, ou aceitação, sendo até mesmo às vezes descaradamente rejeitado e humilhado, mas sempre acatando tais condições p/ poder enganar, ao menos a si mesmo, com uma falsa aceitação afetiva.
Venho então, por meio deste documento, mostrar minha ira a todos que durante meus poucos anos de vida me tacharam e me pressionaram p/ uma escolha exata de algo daquilo que a sociedade havia produzido.
Sem condições de ser tão profundo, brilhante, e correto como Karl Marx quando analisou o capitalismo, faço aqui algo apenas superficial, e de uso quase pessoal, crendo apenas na liberdade de expressão, sem sofrer pressão.
Analisando uma mente fria e obsessivamente fraca, vemos o que hoje é chamado de normal. Normal hoje é ser aquilo que expõem para você e obrigatoriamente você deve engolir e isso nada mais é do que uma manifestação do poder de controle duma sociedade opressiva. Ao olhar para o lado, somos diversamente atingidos por fortes ataques da mídia a tentar moldar nossa mente, algo tão sinistramente forte e sagazmente banalizado que faz com que despercebidamente sejamos dia após dias gastos e bitolados da forma que é conveniente à sociedade. E é nesse processo, auto-corrozivo e ironicamente inteligente que se encontram aqueles que se sentem bem ao serem tachados por qualquer um.
Penso que é na ânsia da vontade de ser algo, algo como qualquer imoral que se tem de exemplo desde infância na TV, que pessoas tachadas normais, ou "superiores" são levadas ao voraz consumismo do capitalismo, pois após ser conquistado pela sociedade, a dor da exclusão é insuportável, a tal ponto que faz com que algo simples como um tênis seja elevado a artigo obrigatório, até que então seja esquecido p/ q seja manipulada e veiculada outra oferta que possa continuar a moldar a personalidade do sujeito, e quando questionados argumentam dizendo ser popular o que agrada todos, o que é uma falência estrondosa, pois o que pode fazer uma mente vazia contra a perspicácia de uma maquinação da mídia forte e opressiva? De mãos atadas aceitam o pão paulatino que lhes é dado, e por causa disso se acham felizes e realizados, sem perceber no entanto o que por trás do dito normal está escondido, um jogo sujo e meramente manipulador. Algo que infelizmente não traz bem algum, mas cegados é verdade desde criança pensamos ser justo e normal nos movimentar em função de algo que no fundo não nos agrada apenas para ser normal e aceitável.
Todo esse lixo gera, além de problemas sociais, culturas deformadas, isso é, mentes fracas que por algum propósito tenderam para um lado que não o dito "normal", algo que acontece geralmente por algum tipo de revolta interior ou sentimento de não aceitação inicial e se transforma em ignorância ilógica, não que algum tipo de ignorância seja lógica, mas de certo modo não pode deixar de ser explicável. Fato que não acontece com tais "coisas", não acontece de tal modo, que chega a ser berrante a necessidade afetiva aparente, uma necessidade afetiva contraditória, pois não é de fato afeto que é precisado pela “coisaâ€? mais sim um tipo de aceitação de igual para igual, pois em todas as situações que provavelmente viveu até ali, foi sempre algo inferior e pouco desejado. Com isso, aceita qualquer tipo de resquício de demonstração de afeto, ou aceitação, sendo até mesmo às vezes descaradamente rejeitado e humilhado, mas sempre acatando tais condições p/ poder enganar, ao menos a si mesmo, com uma falsa aceitação afetiva.
1 Comments:
Q ki tu tem, hein?
tah revoltadinhu /e bb?
to cum saudade caralho, ve se para de screver e m liga please.........tchamu...
chuchu =***
Postar um comentário
<< Home