Piratas!
Descansava um capitão no seu camarote quando ouviu um alvoroço no convés. Não demorou muito até baterem à porta. Depois de autorizada a entrada o imediato anunciou preocupado:- Meu capitão, aproxima-se rápidamente um navio a sotavento. Parecem-me piratas! O que fazemos?Com a costumada calma, pegou no óculo, subiu à ponte e encostado à amurada observou o horizonte.- De facto é um navio de piratas. Com o vento favorável que levam dentro de uma hora estarão a abordar-nos!.
Os nervos começaram a apoderar-se da tripulação que esperava ansiosamente pela decisão do capitão. Uma fuga era impossível e uma morte às mãos daqueles bárbaros seria o mais certo. Naquele instante todos observavam o capitão que se dirigiu calmamente ao seu imediato:- Vai lá abaixo ao meu camarote e tira do baú junto da cama a minha espada e a camisa vermelha. Ao ver a frieza do capitão perante tão grave ameaça, a tripulação ganhou coragem e preparou-se para enfrentar o inimigo. Era a primeira vez que iam combater e juraram vender cara as suas vidas.Não tardou a abordagem e uma luta terrível teve lugar. O sangue salpicava tudo e bocados de carne foram pasto dos tubarões. O cheiro e o fumo da pólvora envolvia os dois barcos, gritos de guerra misturavam-se com os de dor e o barulho do ferro das armas.
No fim do combate todos os piratas foram mortos e o barco afundado. A tripulação, exausta, exultava a coragem e determinação do capitão com "hurras" e "vivas". O exemplo tinha servido de inspiração para todos. O imediato perguntou então ao capitão a razão da camisa vermelha.- A camisa vermelha confude-se com o sangue. Assim se eu for ferido em combate ninguém dará por isso o que permite manter o moral e a determinação da tripulação - respondeu.
O sentimento geral era de absoluta confiança no capitão. A navegação nas Caraíbas era calma e em breve chegariam ao destino. O merecido descanso era já o único objectivo. Estes pensamentos foram interrompidos pelos gritos do gageiro de - velas pela alheta de estibordo!.Desta vez eram dois veleiros que se aproximavam. Depois de observados não restavam dúvidas de que eram mais piratas e em maior número. Novamente, e antes que o pânico se instalasse, o capitão pediu ao imediato que lhe trouxesse a sua espada e de novo a camisa vermelha.Escusado será dizer que uma vez mais a atitude do capitão levou a que o combate lhes fosse favorável. Desta vez houve mais baixas, mas os piratas foram totalmente aniquilados e os barcos queimados.
Decididamente aquela era uma área de piratas e no dia seguinte a preocupação dirigia-se de novo para o horizonte. Contavam-se mais uma vez as velas. Uma, duas, três, ... e nove! E o imediato perguntou ao capitão:- Trago-lhe a sua camisa vermelha ?- Não. Desta vez traz-me as minhas cuecas castanhas!
Os nervos começaram a apoderar-se da tripulação que esperava ansiosamente pela decisão do capitão. Uma fuga era impossível e uma morte às mãos daqueles bárbaros seria o mais certo. Naquele instante todos observavam o capitão que se dirigiu calmamente ao seu imediato:- Vai lá abaixo ao meu camarote e tira do baú junto da cama a minha espada e a camisa vermelha. Ao ver a frieza do capitão perante tão grave ameaça, a tripulação ganhou coragem e preparou-se para enfrentar o inimigo. Era a primeira vez que iam combater e juraram vender cara as suas vidas.Não tardou a abordagem e uma luta terrível teve lugar. O sangue salpicava tudo e bocados de carne foram pasto dos tubarões. O cheiro e o fumo da pólvora envolvia os dois barcos, gritos de guerra misturavam-se com os de dor e o barulho do ferro das armas.
No fim do combate todos os piratas foram mortos e o barco afundado. A tripulação, exausta, exultava a coragem e determinação do capitão com "hurras" e "vivas". O exemplo tinha servido de inspiração para todos. O imediato perguntou então ao capitão a razão da camisa vermelha.- A camisa vermelha confude-se com o sangue. Assim se eu for ferido em combate ninguém dará por isso o que permite manter o moral e a determinação da tripulação - respondeu.
O sentimento geral era de absoluta confiança no capitão. A navegação nas Caraíbas era calma e em breve chegariam ao destino. O merecido descanso era já o único objectivo. Estes pensamentos foram interrompidos pelos gritos do gageiro de - velas pela alheta de estibordo!.Desta vez eram dois veleiros que se aproximavam. Depois de observados não restavam dúvidas de que eram mais piratas e em maior número. Novamente, e antes que o pânico se instalasse, o capitão pediu ao imediato que lhe trouxesse a sua espada e de novo a camisa vermelha.Escusado será dizer que uma vez mais a atitude do capitão levou a que o combate lhes fosse favorável. Desta vez houve mais baixas, mas os piratas foram totalmente aniquilados e os barcos queimados.
Decididamente aquela era uma área de piratas e no dia seguinte a preocupação dirigia-se de novo para o horizonte. Contavam-se mais uma vez as velas. Uma, duas, três, ... e nove! E o imediato perguntou ao capitão:- Trago-lhe a sua camisa vermelha ?- Não. Desta vez traz-me as minhas cuecas castanhas!
1 Comments:
hauhauahuahuahauh
foi vc q escreveu bb?
fico legal cara!
hehe
bjinhu...=***
Postar um comentário
<< Home