Reflexão para durmir
O céu me observa pela noite
Pela janela um passado surreal
Onde uma dose e um cigarro
Fazem toda diferença
Estrelas desaparecidas
Num laranja desnecessario
Imcompleto...Indesejável
Esse vento que bate me trouxe algo
Algo que apesar de que querer
Não deveria ao menos ser passageiro
Uma prisão ininterrupta
De sentimentos pré-destinado
Ao sol que daqui a pouco raia
E que daqui a pouco vai embora
Como sempre...
Pra sempre...
Ficção em tempo
Onde a realida já deveria ter sido exercida
Numa mente invadida pela ilusãi da facilidade
Dois estranhos
Num mesmo quadrado
Esperando a hora do jantar
Pra parar olhar
Pensar e chegar a conclusões
Imcompreensiveis
Do básico que é aprender
Como não viver...
Meu coração bate
Apapesar de estar num vazio morto
Num escuro frio
Sem caminhos à seguir
Provenientes de qualquer espécie de
Motivação...
Me matando aos poucos
E fazendo o que não deve ser feito
Levo algo por esse caminho inevitável
E uma caxinha de cinzas
Me avisa do que já sei
E finjo que não vejo
Tudo muito pouco
Tudo muito pequeno
Insuficientemente funcional
E meu corpo
Implora por mim
Presente
Pela janela um passado surreal
Onde uma dose e um cigarro
Fazem toda diferença
Estrelas desaparecidas
Num laranja desnecessario
Imcompleto...Indesejável
Esse vento que bate me trouxe algo
Algo que apesar de que querer
Não deveria ao menos ser passageiro
Uma prisão ininterrupta
De sentimentos pré-destinado
Ao sol que daqui a pouco raia
E que daqui a pouco vai embora
Como sempre...
Pra sempre...
Ficção em tempo
Onde a realida já deveria ter sido exercida
Numa mente invadida pela ilusãi da facilidade
Dois estranhos
Num mesmo quadrado
Esperando a hora do jantar
Pra parar olhar
Pensar e chegar a conclusões
Imcompreensiveis
Do básico que é aprender
Como não viver...
Meu coração bate
Apapesar de estar num vazio morto
Num escuro frio
Sem caminhos à seguir
Provenientes de qualquer espécie de
Motivação...
Me matando aos poucos
E fazendo o que não deve ser feito
Levo algo por esse caminho inevitável
E uma caxinha de cinzas
Me avisa do que já sei
E finjo que não vejo
Tudo muito pouco
Tudo muito pequeno
Insuficientemente funcional
E meu corpo
Implora por mim
Presente
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